Recentemente os médicos brasileiros, com numerosa bancada no Congresso Nacional, aprovaram o Ato Médico, que daria a eles, e só a eles, o direito de prescrever qualquer terapia aos cidadãos de nosso país. Só eles poderiam recomendar, por exemplo, uma psicoterapia, ou um tratamento natural e mais ninguém.
Felizmente, a presidenta Dilma Roussef vetou o artigo que lhes daria esse abuso de poder total sobre a vida, a saúde e a morte de milhões de toda a população brasileira. O veto ao Ato Médico foi criticado pelos doutores corporativistas, mas festejado por todas as outras formas de terapia existentes, como a fitoterapía, a homeopatia, a medicina chinesa e, sobretudo a psicoterapia profunda, da qual os médicos pouco ou nada entendem.
Prevaleceu, até agora, o bom senso. Contra a Ditadura da Alopatia, foi publicado no livro Agencienganas - As Agências Reguladoras Nacionais e a Destruição da Saúde pela ANVISA - de José Ortiz Camargo Neto, a DECLARAÇÃO DOS DIREITOS TERAPÊUTICOS DO HOMEM (MULHER) que visa assegurar a cada um o direito democrático e livre de escolher a forma como gostaria de ser tratado, impedindo-se o abuso de poder da terapia coercitiva aos homens, mulheres, jovens, crianças e idosos deste país.
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